Chegámos ao Parque das Nações por volta das 13.30 mas tivemos de esperar até as 14.15 pelo último elemento do clã que andava perdido (sinceramente!). Iniciámos a jornada "Segue a Torre!" porque, confesso, era a única coisa que sabíamos sobre o local. Isso e que ficava depois da ponte. Levámos uma hora de caminhada quase submetidos a um calor horrível e a um sol escaldante (as minhas costas estão jeitosas estão!) Seguimos uns bacanos que iam para lá, mas LEVARAM-NOS PELO CAMINHO ERRADO!! Fomos dar a um beco por trás do recinto que estava fechado. Conclusão: "Volta p'ra trás minha gente!"
Chegámos quase derrotados às portas do festival as 15.12 beeeeeemmmmmm. Uma horinha de espera e PUFF fomos o primeiro grupo a entrar =D. Aconteceu-nos de tudo. Arranjámos um lugar mais ou menos bom do lado direito do palco, em frente ao gradeamento e ali ficámos. Fomos fotografados, portanto devo aparecer nalgum jornal, fui entrevistada para a SIC ahahahah e ainda consegui apanhar a palheta do baixista dos Tara Perdida!
Mas o que interessa são os concertos e, meus amigos, devo dizer que Slayer mexeu comigo, ou melhor com todos!Deram um senhor concerto que me valeu algumas negras e uma bruta dor de pescoço ahahah. Maiden acabou comigo e com a minha voz, estou completamente afónica, sem piu nenhum, foram 2h30 sem parar! Ah, ainda conhecemos um rapaz e uma rapariga de Gaia muito fixes que se juntaram a nós, trocámos números e tal para uma próxima vez. O espírito do Festival Super Bock meus senhores e minhas senhoras é a coisa mais bonita que já vi até hoje, POR TUDO E MAIS ALGUMA COISA. Deixo-vos aqui com uns miminhos ahahah